A evolução do uso da roupa, é uma coisa que é dada menos
importância. Mas sabemos do obvio, tudo começou com Adão e Eva. Usando folhas
para se cobrirem. Desde o inicio, o ser humano cobria-se com peles de animais
como forma de proteção do clima. Essa
proteção foi mudando com o tempo, surgindo as túnicas e outros métodos de
vestuário. O vestuário se tornou um sinonimo de poder e status. Os gregos não davam importância as vestimentas, e os jovens masculinos
andavam nus a maioria parte do tempo, mas andavam sempre com um manto ou capa
ao ombro para o interior das habitações.
No período Bizantino as túnicas eram muito valorizadas. Os
Bizantinos da classe alta usavam túnicas feitas de seda e decoradas com pérola
e bijuteria feita a base de pedras preciosas como um sinal de poder e riqueza.
Sendo assim, a classe baixa usavam mantos simples e retangulares, os pobres
vestiam roupa na cor azul feita com ureia, simplesmente porque os tintureiros
bebiam muitas bebidas alcoólicas e urinavam em baldes, e essa urina era
utilizada para tingir os tecidos.
Na Antiguidade, a tendência de usar pele de animais foi
denominado pelo uso de fibras naturais como linho e o algodão (no Egito) e a
seda ( na China). Na antiguidade oriental o vestuário passou a ser utilizado
para a diferenciação social , na India, as diferentes linhagens usavam cores e
padrões diferentes. No Egito, a veste de
camponês era feito a base de algodão enquanto os sacerdotes e guerreiros usavam
túnicas elaboradas , e assim foram surgindo na sociedade ornamental varias formas de trajes e ornamentos para
facilitar a identificação, em relação ao papel que desempenhava cada um.
Hoje, a moda evoluiu para uma era diferente. As saias já mostram
mais a perna, e há liberdade de escolha no o quanto se revela. Mas a moda de
usar pele de animais ainda existe. Como tradição em África uns cobrem somente
as partes intimas. Outras usando o pano retangulares de algodão, com padrões
diferentes em cada, como vestuário. Nota
se principalmente em Angola. Mulheres angolanas usam este pano para vestir,
embrulhar as crianças e amarra-las as costas, como toalha de mesa ou cortinas
em casa. Este pano é comum em todo continente. No Quénia tem o nome de “kanga”,
em Moçambique “capulanas” e no Congo ou Senegal “pagne”. Agora é um tecido
utilizado cada vez mais em Portugal, entre outros, para definir e destacar a
moda africana.
A evolução é uma coisa maravilhosa, e na moda, melhor ainda. É consoante o gosto, a tradição e moral de cada um. Seja qual for a razão, somos um em objetivo.