quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A História

A evolução do uso da roupa, é uma coisa que é dada menos importância. Mas sabemos do obvio, tudo começou com Adão e Eva. Usando folhas para se cobrirem. Desde o inicio, o ser humano cobria-se com peles de animais como forma de proteção do clima.  Essa proteção foi mudando com o tempo, surgindo as túnicas e outros métodos de vestuário. O vestuário se tornou um sinonimo de poder e status. Os gregos não davam importância  as vestimentas, e os jovens masculinos andavam nus a maioria parte do tempo, mas andavam sempre com um manto ou capa ao ombro para o interior das habitações.


















No período Bizantino as túnicas eram muito valorizadas. Os Bizantinos da classe alta usavam túnicas feitas de seda e decoradas com pérola e bijuteria feita a base de pedras preciosas como um sinal de poder e riqueza. Sendo assim, a classe baixa usavam mantos simples e retangulares, os pobres vestiam roupa na cor azul feita com ureia, simplesmente porque os tintureiros bebiam muitas bebidas alcoólicas e urinavam em baldes, e essa urina era utilizada para tingir os tecidos.
Na Antiguidade, a tendência de usar pele de animais foi denominado pelo uso de fibras naturais como linho e o algodão (no Egito) e a seda ( na China). Na antiguidade oriental o vestuário passou a ser utilizado para a diferenciação social , na India, as diferentes linhagens usavam cores e padrões diferentes.  No Egito, a veste de camponês era feito a base de algodão enquanto os sacerdotes e guerreiros usavam túnicas elaboradas , e assim foram surgindo na sociedade ornamental  varias formas de trajes e ornamentos para facilitar a identificação, em relação ao papel que desempenhava cada um.






















Hoje, a moda evoluiu para uma era diferente. As saias já mostram mais a perna, e há liberdade de escolha no o quanto se revela. Mas a moda de usar pele de animais ainda existe. Como tradição em África uns cobrem somente as partes intimas. Outras usando o pano retangulares de algodão, com padrões diferentes em cada, como vestuário.  Nota se principalmente em Angola. Mulheres  angolanas usam este pano para vestir, embrulhar as crianças e amarra-las as costas, como toalha de mesa ou cortinas em casa. Este pano é comum em todo continente. No Quénia tem o nome de “kanga”, em Moçambique “capulanas” e no Congo ou Senegal “pagne”. Agora é um tecido utilizado cada vez mais em Portugal, entre outros, para definir e destacar a moda africana.



















A evolução é uma coisa maravilhosa, e na moda, melhor ainda. É consoante o gosto, a tradição e moral de cada um. Seja qual for a razão, somos um em objetivo.

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